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28/10/2004
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10h14
É preciso preparo físico para conhecer Petra. Mas o deslumbre é tanto que a pessoa nem percebe que está ficando cansada. Até o visitante descobrir que ainda tem que visitar o segundo monumento mais bonito de Petra -o monastério Jabal al Deir. Mais uma hora de caminhada. Ou melhor, uma hora subindo escadas intermináveis nas montanhas.
No caminho, dá para admirar toda a cidade de Petra, o que ajuda a enganar o cansaço.
Mas a surpresa quando a pessoa atinge o topo da montanha, anda mais uns dez metros, e olha para a direita, é quase comparável à de quando ele vê pela primeira vez o Tesouro por meio da fenda.
Trata-se de mais um templo esculpido na pedra, com cerca de 20 m de altura. Dá para ficar desfrutando da vista em um pequeno bar, supercharmoso, de uma família de beduínos que fica bem diante do monastério, que teve a sua fisionomia alterada durante o período do Império Bizantino.
Andando um pouco no alto da montanha, chega-se a uma espécie de mirante natural de onde se avista o mar Morto a algumas dezenas de quilômetros de distância. Na outra margem, está Israel.
Além da caminhada a pé, dá para chegar à catedral também no lombo de um dos burros que são puxados pelos beduínos, que cobram algo como US$ 5.
Para chegar ao lugar dos sacrifícios também é preciso subir muitas escadas. Localizado no topo de um monte plano, o local possui um buraco no meio, onde os animais eram sacrificados.
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Jordânia: Mirante alcança mar Morto e Israel
da Folha de S.Paulo, em PetraÉ preciso preparo físico para conhecer Petra. Mas o deslumbre é tanto que a pessoa nem percebe que está ficando cansada. Até o visitante descobrir que ainda tem que visitar o segundo monumento mais bonito de Petra -o monastério Jabal al Deir. Mais uma hora de caminhada. Ou melhor, uma hora subindo escadas intermináveis nas montanhas.
No caminho, dá para admirar toda a cidade de Petra, o que ajuda a enganar o cansaço.
Mas a surpresa quando a pessoa atinge o topo da montanha, anda mais uns dez metros, e olha para a direita, é quase comparável à de quando ele vê pela primeira vez o Tesouro por meio da fenda.
Trata-se de mais um templo esculpido na pedra, com cerca de 20 m de altura. Dá para ficar desfrutando da vista em um pequeno bar, supercharmoso, de uma família de beduínos que fica bem diante do monastério, que teve a sua fisionomia alterada durante o período do Império Bizantino.
Andando um pouco no alto da montanha, chega-se a uma espécie de mirante natural de onde se avista o mar Morto a algumas dezenas de quilômetros de distância. Na outra margem, está Israel.
Além da caminhada a pé, dá para chegar à catedral também no lombo de um dos burros que são puxados pelos beduínos, que cobram algo como US$ 5.
Para chegar ao lugar dos sacrifícios também é preciso subir muitas escadas. Localizado no topo de um monte plano, o local possui um buraco no meio, onde os animais eram sacrificados.
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