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13/01/2005
-
09h31
da Folha de S.Paulo, em Londres
Esmiuçar uma metrópole que tem cerca de 300 museus e galerias de arte, 6.000 restaurantes e uma lista de pontos turísticos --que não são poucos--, como o Big Ben, o palácio de Buckingham, a abadia de Westminster, a catedral de São Paulo, parques como o Greenwich e o Hyde Park, o Picadilly, a torre de Londres, a roda-gigante London Eye, requer dias de férias e um punhado da forte libra esterlina no bolso (1 libra vale R$ 5,09).
Para quem tem apenas um ou dois dias livres em Londres --ou mesmo algumas horas disponíveis--, num intervalo entre trabalho e lazer, e pouco dinheiro no bolso, a dica para aliar o ócio ao ofício é escolher passeios turísticos por terra e ar que proporcionem uma boa noção geográfica da cidade.
Uma boa combinação de pontos de vista pode ser formada rapidamente. Tome o famoso ônibus vermelho de dois andares, o "The Original London Sightseeing Tour", cujo roteiro dura quase duas horas, e depois a London Eye, roda-gigante de 135 m de altura ao lado do rio Tâmisa. Dessa maneira, é possível ter uma visão terrestre e aérea da capital.
Habitualmente, o "sightseeing tour" --que custa 16 libras (R$ 81,54), mas há opções econômicas para mais de duas pessoas-- é feito em um dia inteiro pelos turistas com tempo de sobra, pois é possível descer na parada do palácio de Buckingham, por exemplo, tirar fotos, fazer gracinha para os guardas ingleses, comer pelas redondezas e ainda pegar o próximo "big bus" --como são conhecidos os ônibus-- da companhia para ir ao próximo destino. Com tempo exíguo, o jeito então é se acomodar no andar superior do ônibus. Prepare-se para encarar o frio, colocar os fones de ouvido e curtir o passeio.
Em horário de rush, o tour pode levar bem mais que duas horas. O que pode ser bom, pois, nesse caso, é possível ver com mais calma as ruas, as lojas e as atrações e até fica mais fácil tirar fotos.
Agora que o viajante já sabe que o Big Ben fica próximo à abadia de Westminster, que fica ao lado do rio Tâmisa, que é cortado pela London Bridge, que é paralela à torre de Londres (Tower of London), esse é um excelente momento para conhecer um pouco mais a cidade de outro ponto de vista: do alto.
Chamada de "Olho de Londres" (London Eye), é possível ter, de uma das 32 cabines fechadas e envidraçadas da roda-gigante, um panorama de até 40 quilômetros, em que o que mais chama a atenção é, além do rio Tâmisa, o Big Ben e o Parlamento.
Porém, como o tempo aqui é escasso, uma boa dica para driblar a fila é agendar o "vôo" com antecedência, o que é possível fazer no site do passeio: www.londoneye.com; o ingresso no site custa 11,50 libras (R$ 58,60).
Construída sob o signo do fim do milênio, a roda-gigante está na estação Waterloo do metrô --ou "tube", como os ingleses dizem. Visto de longe, a impressão é de o "brinquedo" estar parado de tão devagar que gira: a entrada e a saída de pessoas são feitas com a engenhoca em movimento --uma volta completa dura meia hora. Até 9/2, a roda-gigante fica fechada para manutenção anual.
Tanto a visão terrestre como a aérea de Londres são válidas não só para quem tem poucas horas livres na capital e quer entender a disposição londrina. Na próxima oportunidade, o viajante poderá vagar pelos bairros londrinos com mais confiança.
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Londres: Ônibus e roda-gigante mostram cidade a visitante apressado
ANA PAULA DE OLIVEIRAda Folha de S.Paulo, em Londres
Esmiuçar uma metrópole que tem cerca de 300 museus e galerias de arte, 6.000 restaurantes e uma lista de pontos turísticos --que não são poucos--, como o Big Ben, o palácio de Buckingham, a abadia de Westminster, a catedral de São Paulo, parques como o Greenwich e o Hyde Park, o Picadilly, a torre de Londres, a roda-gigante London Eye, requer dias de férias e um punhado da forte libra esterlina no bolso (1 libra vale R$ 5,09).
Adam Butler/AP |
O "big bus", ônibus de dois andares, faz o "The Original London Sightseeing Tour" |
Para quem tem apenas um ou dois dias livres em Londres --ou mesmo algumas horas disponíveis--, num intervalo entre trabalho e lazer, e pouco dinheiro no bolso, a dica para aliar o ócio ao ofício é escolher passeios turísticos por terra e ar que proporcionem uma boa noção geográfica da cidade.
Uma boa combinação de pontos de vista pode ser formada rapidamente. Tome o famoso ônibus vermelho de dois andares, o "The Original London Sightseeing Tour", cujo roteiro dura quase duas horas, e depois a London Eye, roda-gigante de 135 m de altura ao lado do rio Tâmisa. Dessa maneira, é possível ter uma visão terrestre e aérea da capital.
Habitualmente, o "sightseeing tour" --que custa 16 libras (R$ 81,54), mas há opções econômicas para mais de duas pessoas-- é feito em um dia inteiro pelos turistas com tempo de sobra, pois é possível descer na parada do palácio de Buckingham, por exemplo, tirar fotos, fazer gracinha para os guardas ingleses, comer pelas redondezas e ainda pegar o próximo "big bus" --como são conhecidos os ônibus-- da companhia para ir ao próximo destino. Com tempo exíguo, o jeito então é se acomodar no andar superior do ônibus. Prepare-se para encarar o frio, colocar os fones de ouvido e curtir o passeio.
Em horário de rush, o tour pode levar bem mais que duas horas. O que pode ser bom, pois, nesse caso, é possível ver com mais calma as ruas, as lojas e as atrações e até fica mais fácil tirar fotos.
Agora que o viajante já sabe que o Big Ben fica próximo à abadia de Westminster, que fica ao lado do rio Tâmisa, que é cortado pela London Bridge, que é paralela à torre de Londres (Tower of London), esse é um excelente momento para conhecer um pouco mais a cidade de outro ponto de vista: do alto.
Chamada de "Olho de Londres" (London Eye), é possível ter, de uma das 32 cabines fechadas e envidraçadas da roda-gigante, um panorama de até 40 quilômetros, em que o que mais chama a atenção é, além do rio Tâmisa, o Big Ben e o Parlamento.
Porém, como o tempo aqui é escasso, uma boa dica para driblar a fila é agendar o "vôo" com antecedência, o que é possível fazer no site do passeio: www.londoneye.com; o ingresso no site custa 11,50 libras (R$ 58,60).
Construída sob o signo do fim do milênio, a roda-gigante está na estação Waterloo do metrô --ou "tube", como os ingleses dizem. Visto de longe, a impressão é de o "brinquedo" estar parado de tão devagar que gira: a entrada e a saída de pessoas são feitas com a engenhoca em movimento --uma volta completa dura meia hora. Até 9/2, a roda-gigante fica fechada para manutenção anual.
Tanto a visão terrestre como a aérea de Londres são válidas não só para quem tem poucas horas livres na capital e quer entender a disposição londrina. Na próxima oportunidade, o viajante poderá vagar pelos bairros londrinos com mais confiança.
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