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27/01/2005
-
09h42
Rio de Janeiro, Salvador e Recife são os carros-chefes da movimentação carnavalesca no Brasil.
No primeiro, estima-se que 540 mil turistas passem pela cidade em duas semanas --a da festa e a semana anterior. Na capital baiana, em menos da metade do tempo --seis dias-- são esperados 950 mil visitantes. E, em Recife, o tradicional Galo da Madrugada, que para o livro "Guinness" é o maior bloco de rua do mundo, deve reunir 2 milhões de pessoas.
Mas, além desses espetáculos gigantes --o desfile das escolas de samba cariocas, a multidão que vai atrás do trio elétrico baiano e dos animados blocos pernambucanos--, o Brasil também exibe vitalidade em outros destinos, onde as marchinhas de Carnaval, a folia na rua e imensos bonecos embalam o reinado de Momo.
Em Olinda, a tradição passa pelos bonecos gigantes que desfilam pelas ruas da cidade histórica.
Na pequena São Luís do Paraitinga, no interior de São Paulo, pessoas que viveram na cidade e viraram ilustres personagens da história popular local inspiram a criação de bonecos gigantes --construídos nos mesmos moldes dos bonecões pernambucanos, mas com suas peculiaridades. A folia é embalada ao som de marchinhas e de 23 blocos.
Pierrôs, piratas e colombinas pulando animados atrás de pequenos blocos ainda são comuns no circuito das cidades históricas de Minas Gerais. Nessas ruas, a festa é ao som de bandas nas quais os metais --como o trompete-- marcam sua presença entoando marchinhas adoradas por todos.
Congonhas, Ouro Preto e Tiradentes têm alguns dos festejos populares mais tradicionais --e a cada ano concentram milhares de turistas de todas as partes do país para festejar na rua. As prefeituras mineiras fazem sua parte: organizam a folia, contratam bandas para animar os festeiros até o sol raiar e ainda promovem concursos entre os blocos.
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da Folha de S.PauloRio de Janeiro, Salvador e Recife são os carros-chefes da movimentação carnavalesca no Brasil.
No primeiro, estima-se que 540 mil turistas passem pela cidade em duas semanas --a da festa e a semana anterior. Na capital baiana, em menos da metade do tempo --seis dias-- são esperados 950 mil visitantes. E, em Recife, o tradicional Galo da Madrugada, que para o livro "Guinness" é o maior bloco de rua do mundo, deve reunir 2 milhões de pessoas.
Daniel Kfouri/Folha Imagem |
Em São Luís do Paraitinga (SP), as marchinhas de Carnaval embalam a festa |
Em Olinda, a tradição passa pelos bonecos gigantes que desfilam pelas ruas da cidade histórica.
Na pequena São Luís do Paraitinga, no interior de São Paulo, pessoas que viveram na cidade e viraram ilustres personagens da história popular local inspiram a criação de bonecos gigantes --construídos nos mesmos moldes dos bonecões pernambucanos, mas com suas peculiaridades. A folia é embalada ao som de marchinhas e de 23 blocos.
Pierrôs, piratas e colombinas pulando animados atrás de pequenos blocos ainda são comuns no circuito das cidades históricas de Minas Gerais. Nessas ruas, a festa é ao som de bandas nas quais os metais --como o trompete-- marcam sua presença entoando marchinhas adoradas por todos.
Congonhas, Ouro Preto e Tiradentes têm alguns dos festejos populares mais tradicionais --e a cada ano concentram milhares de turistas de todas as partes do país para festejar na rua. As prefeituras mineiras fazem sua parte: organizam a folia, contratam bandas para animar os festeiros até o sol raiar e ainda promovem concursos entre os blocos.
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