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28/07/2005
-
11h31
Diretora-executiva da Folha Online
CAIO VILELA
Colaboração para a Folha de S.Paulo, no Irã
Não é incomum que os iranianos sejam vistos como árabes --nem é raro que se sintam incomodados com isso. Gostam de lembrar que a região foi primeiro conquistada pelos arianos (origem, aliás, do nome Irã ou terra dos arianos), para depois ser ocupada pelos medas e, finalmente, pelos persas.
Acrescentam que sua língua, o farsi, de origem indo-européia, é uma prima distante do inglês, do francês ou do sânscrito, antes de ser relacionada ao árabe. Apesar de usar o mesmo alfabeto, o farsi tem quatro letras a mais, para sons que não existem em árabe, e duas letras escritas de forma diferente. As duas gramáticas pouco têm em comum.
O Irã, claro, é um país muçulmano, mas diferente dos outros: mais de 90% da população é xiita, e não sunita como na maioria do mundo islâmico. O país é berço de uma das mais antigas religiões monoteístas do mundo, o zoroastrismo.
Com enorme influência da cultura persa até hoje, os iranianos orgulham-se muito de sua poesia, arquitetura e arte.
Se não dividem com os árabes as mesmas língua, cultura, ancestralidade e religião, perguntam-se: Por que a confusão?
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Irã: Origem iraniana é indo-européia
ANA LUCIA BUSCHDiretora-executiva da Folha Online
CAIO VILELA
Colaboração para a Folha de S.Paulo, no Irã
Não é incomum que os iranianos sejam vistos como árabes --nem é raro que se sintam incomodados com isso. Gostam de lembrar que a região foi primeiro conquistada pelos arianos (origem, aliás, do nome Irã ou terra dos arianos), para depois ser ocupada pelos medas e, finalmente, pelos persas.
Caio Vilela |
Afresco em parede do hotel Abassi, em Isfahan |
O Irã, claro, é um país muçulmano, mas diferente dos outros: mais de 90% da população é xiita, e não sunita como na maioria do mundo islâmico. O país é berço de uma das mais antigas religiões monoteístas do mundo, o zoroastrismo.
Com enorme influência da cultura persa até hoje, os iranianos orgulham-se muito de sua poesia, arquitetura e arte.
Se não dividem com os árabes as mesmas língua, cultura, ancestralidade e religião, perguntam-se: Por que a confusão?
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