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19/08/2005
-
09h30
do Agora
Menos badalada que as praias do norte da Bahia, mais conhecida que o extremo sul do Estado, a faixa litorânea de 180 km chamada de Costa do Cacau reúne em poucas cidades uma mostra da variedade tipicamente baiana. Há a tradição de Ilhéus, o surfe de Itacaré, o romantismo de Canavieiras, os manguezais de Una, as cachoeiras de Uruçuca, as cavernas de Santa Luzia e até os ricos e famosos do resort Transamérica Ilha de Comandatuba. Os cenários são tão díspares que o turista disposto a percorrer a região pode sentir como se fizesse várias viagens de uma tacada só.
A impressão ao descer da balsa que leva à ilha de Comandatuba é a de aportar no seriado dos anos 80 em que todos os desejos eram realizados. Ali do lado, existe uma ilha da Fantasia de verdade, com este nome, mas a denominação seria mais propícia ao território insular do resort Transamérica, repleto de coqueiros centenários e jardins tropicais.
Além do conforto de um aeroporto particular, há praias praticamente intocadas, de areia fina e águas mornas. O cenário é aproveitado ao máximo: o hotel oferece passeios --pagos à parte-- aos extremos norte e sul da ilha e às cidades e povoados das redondezas, com destaque para o Ecoparque de Una, que fica perto (leia acima). Outros passeios pagos são o de quadriciclo e o de caminhonete pela areia da praia, até o norte da ilha.
Do luxo ao "lixo", o resort tem atividades das mais variadas. É possível, por exemplo, passar uma tarde à base de massagens e cremes no Spa L'Occitane, e, no dia seguinte, fazer o passeio rumo ao sul da ilha para encher o corpo de lama. Isso mesmo: lama. Trata-se de um mangue nascente, ainda com aspecto de praia, em que as águas ficam sobre um lodo negro, com uma quantidade moderada de enxofre, que, dizem, faz bem à pele.
É claro que quem não estiver disposto a se aventurar pode, por exemplo, aproveitar o tempo livre para uma partidinha de golfe. E é claro, também, que tanto conforto não sai barato: a diária mais modesta sai a R$ 350 por pessoa.
Raquel Cozer viajou a convite do Transamérica Ilha de Comandatuba
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Costa do Cacau tem da simplicidade de povoados ao luxo de resort
RAQUEL COZERdo Agora
Menos badalada que as praias do norte da Bahia, mais conhecida que o extremo sul do Estado, a faixa litorânea de 180 km chamada de Costa do Cacau reúne em poucas cidades uma mostra da variedade tipicamente baiana. Há a tradição de Ilhéus, o surfe de Itacaré, o romantismo de Canavieiras, os manguezais de Una, as cachoeiras de Uruçuca, as cavernas de Santa Luzia e até os ricos e famosos do resort Transamérica Ilha de Comandatuba. Os cenários são tão díspares que o turista disposto a percorrer a região pode sentir como se fizesse várias viagens de uma tacada só.
A impressão ao descer da balsa que leva à ilha de Comandatuba é a de aportar no seriado dos anos 80 em que todos os desejos eram realizados. Ali do lado, existe uma ilha da Fantasia de verdade, com este nome, mas a denominação seria mais propícia ao território insular do resort Transamérica, repleto de coqueiros centenários e jardins tropicais.
Além do conforto de um aeroporto particular, há praias praticamente intocadas, de areia fina e águas mornas. O cenário é aproveitado ao máximo: o hotel oferece passeios --pagos à parte-- aos extremos norte e sul da ilha e às cidades e povoados das redondezas, com destaque para o Ecoparque de Una, que fica perto (leia acima). Outros passeios pagos são o de quadriciclo e o de caminhonete pela areia da praia, até o norte da ilha.
Do luxo ao "lixo", o resort tem atividades das mais variadas. É possível, por exemplo, passar uma tarde à base de massagens e cremes no Spa L'Occitane, e, no dia seguinte, fazer o passeio rumo ao sul da ilha para encher o corpo de lama. Isso mesmo: lama. Trata-se de um mangue nascente, ainda com aspecto de praia, em que as águas ficam sobre um lodo negro, com uma quantidade moderada de enxofre, que, dizem, faz bem à pele.
É claro que quem não estiver disposto a se aventurar pode, por exemplo, aproveitar o tempo livre para uma partidinha de golfe. E é claro, também, que tanto conforto não sai barato: a diária mais modesta sai a R$ 350 por pessoa.
Raquel Cozer viajou a convite do Transamérica Ilha de Comandatuba
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