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20/10/2005 - 11h08

Descoberta por Colombo, ilha supera o dueto "sol e praia"

CAIO GUATELLI
Enviado especial da Folha de S.Paulo à República Dominicana

Hispaniola. Que ilha é essa? Fincada no mar do Caribe e a segunda maior ilha caribenha, com 76.071 km2, a República Dominicana divide seu território com o Haiti, o mais pobre dos países das Américas e sob intervenção da ONU. Cercado de história e com praias espalhadas em 1.288 km de litoral, o território dominicano tem calor o ano todo --no verão as temperaturas podem alcançar os 38C. Sem dúvida, as praias paradisíacas, como as de Punta Cana e as da ilha Saona, e o sol são dois grandes atrativos do país caribenho, mas a arquitetura e a história da República Dominicana, onde Cristóvão Colombo teria aportado em 1492, e da primeira capital do Novo Mundo, Santo Domingo, cativam o turista.

Caio Guatelli/Folha Imagem
Praia na ilha de Sanoa, uma das mais procuradas
Praia na ilha de Sanoa, uma das mais procuradas
A arquitetura da Cidade Colonial, que fica dentro da capital, Santo Domingo, se distingue da do resto da metrópole. Cercada por um muro de pedras erguido no ano de 1502, a Cidade Colonial é um pedaço da Espanha.

Ruas e paredes de paralelepípedo, ruínas de um grande forte, o monumental castelo construído em pedras --que foi o lar do filho de Cristóvão Colombo, dom Diego Colombo-- e a primeira igreja das Américas, a catedral Santa Maria a Menor, fazem o visitante reviver a história.

Ainda dentro da Cidade Colonial há outras edificações em estilo eclético, que datam do início do século 20 e abrigam bares, restaurantes, museus e lojas de âmbar e de charutos.

Do lado de fora dos muros está a cidade contemporânea, um retrato da economia dominicana, em que a concentração de renda atinge níveis altos. Dezenas de cassinos e um moderno porto turístico em construção dividem espaço com frota de carros decadentes, população sem-teto e comércio informal nas ruas estreitas e de tráfego imprudente.

O sistema de transporte de Santo Domingo é precário. Os táxis comuns são velhos e não têm um sistema oficial de cobrança. As tarifas são combinadas com o condutor no momento da partida, mas é de praxe pagar 120 pesos dominicanos (cerca de US$ 4) por um trecho dentro da chamada zona turística, que abrange a Cidade Colonial, a orla e as proximidades do Mercado Modelo.

O repórter-fotográfico Caio Guatelli viajou a convite do governo da República Dominicana e da Copa Airlines

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