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09/03/2006
-
12h35
Enviado especial da Folha de S.Paulo a Moscou
O inverno está para Moscou assim como o verão está para o Rio de Janeiro. É a estação do ano em que tudo parece mais autêntico. Os parques ficam cobertos de neve, as roupas e a luminosidade parecem exaltar a imagem que se faz da Rússia. Visitá-la em outra época do ano deixa a sensação de que algo ficou faltando.
Para quem gosta de fotografia, é um espetáculo. Não são raros os dias de sol glorioso. A luz limpa, cortante e dourada ilumina os monumentos ressaltando suas cores e formas como um grande estúdio a céu aberto. E, quando cai a neve, as cores se multiplicam em infinitos tons de cinza, fazendo a alegria dos amantes das imagens em preto-e-branco.
Mas para agüentar as baixas temperaturas, é preciso planejamento. Na última terça-feira, os termômetros marcavam 14°C negativos, e, desde outubro 170 pessoas morreram na capital russa por hipotermia, segundo o serviço sanitário moscovita.
Portanto calçados impermeáveis, meias de lã, luvas e proteção na cabeça são indispensáveis. E, se quiser fazer como muitos russos, uma boa dose de vodca também ajuda.
Não se esqueça de que os russos vivem aqui há séculos, tiveram tempo para se preparar, e a vida corre normalmente. Todos os locais fechados são aquecidos, incluindo os carros e o metrô. Se não der para ficar muito tempo na rua, basta entrar em algum lugar, ficar alguns minutos, tomar um café e se preparar para uma nova caminhada.
Evidentemente, a não ser que você ame o frio ou tenha espírito de aventura, podem-se evitar alguns dias de janeiro e fevereiro, quando a temperatura pode chegar a 30°C negativos. Em todo caso, o dia mais frio de Moscou não é mais insuportável do que dia o mais quente do Rio.
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Rússia: Luminosidade ameniza inverno rigoroso
TUCA VIEIRAEnviado especial da Folha de S.Paulo a Moscou
O inverno está para Moscou assim como o verão está para o Rio de Janeiro. É a estação do ano em que tudo parece mais autêntico. Os parques ficam cobertos de neve, as roupas e a luminosidade parecem exaltar a imagem que se faz da Rússia. Visitá-la em outra época do ano deixa a sensação de que algo ficou faltando.
Para quem gosta de fotografia, é um espetáculo. Não são raros os dias de sol glorioso. A luz limpa, cortante e dourada ilumina os monumentos ressaltando suas cores e formas como um grande estúdio a céu aberto. E, quando cai a neve, as cores se multiplicam em infinitos tons de cinza, fazendo a alegria dos amantes das imagens em preto-e-branco.
Mas para agüentar as baixas temperaturas, é preciso planejamento. Na última terça-feira, os termômetros marcavam 14°C negativos, e, desde outubro 170 pessoas morreram na capital russa por hipotermia, segundo o serviço sanitário moscovita.
Portanto calçados impermeáveis, meias de lã, luvas e proteção na cabeça são indispensáveis. E, se quiser fazer como muitos russos, uma boa dose de vodca também ajuda.
Não se esqueça de que os russos vivem aqui há séculos, tiveram tempo para se preparar, e a vida corre normalmente. Todos os locais fechados são aquecidos, incluindo os carros e o metrô. Se não der para ficar muito tempo na rua, basta entrar em algum lugar, ficar alguns minutos, tomar um café e se preparar para uma nova caminhada.
Evidentemente, a não ser que você ame o frio ou tenha espírito de aventura, podem-se evitar alguns dias de janeiro e fevereiro, quando a temperatura pode chegar a 30°C negativos. Em todo caso, o dia mais frio de Moscou não é mais insuportável do que dia o mais quente do Rio.
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