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10/08/2006 - 11h52

África do Sul se aproxima do gosto verde-amarelo

da Folha de S.Paulo

O continente africano é mais próximo do que se imagina. O tempo de vôo de São Paulo para a África do Sul --especificamente para Johannesburgo, cerca de oito horas-- é menor do que para destinos na Europa. Além da rica vida selvagem e dos tradicionais safáris, que tanto atraem visitantes, o país multirracial de 45 milhões de habitantes, terra do rúgbi e do críquete, se prepara para dar as boas-vindas aos fãs de futebol, hospedando a Copa de 2010.

Em 1994, quando ocorreram as primeiras eleições democráticas, a África do Sul recebia 3 milhões de visitantes estrangeiros/ano. No ano passado, cerca de 7,4 milhões de turistas aportaram no país, um número 10% maior que 2004.

Ao ser sede da próxima Copa, em quatro anos, a África do Sul, que hoje tem contra si índices de violência altos, terá a oportunidade de consolidar sua posição como grande pólo turístico internacional. Hoje, encanta surfistas, enófilos e aqueles que querem participar de um safári fotográfico em uma das reservas, chamadas "game lodges" --e avistar os "cinco grandes": leão, leopardo, elefante, rinoceronte e búfalo.

Eles podem ser vistos no parque Kruger --na Província de Transvaal, a 500 km de Johannesburgo-- ou nas propriedades luxuosas contíguas a essa reserva --caso de MalaMala, Sabi Sabi e Serengeti, aos quais se chega fazendo escala na cidade de Skukuza.

Em Durban, na Província de KwaZulu-Natal, as ondas de Marine Parade, no oceano Índico, são perfeitas para o surfe; já nos arredores da Cidade do Cabo, na Província do Cabo, há uma tradicional região vinícola.

Escala obrigatória, Johannesburgo --na Província de Gauteng-- é uma metrópole algo violenta. Quem aproveita a estada para compras acha no shopping Sandton, no distrito homônimo, 450 lojas, bons restaurantes e um hotel InterContinental. Ali, quem planeja fazer safári acha roupas cáqui: camisas reforçadas, bonés com proteção para orelha e nuca.

Também Soweto, a 15 km de Johannesburgo, o grande subúrbio negro, que cresceu nos anos do apartheid, mostra sua nova face, com casas extravagantes e outras pobres, além do museu que reúne documentos de uma África do Sul que a democracia --e lideranças como Frederik de Klerk e Nelson Mandela-- deixaram para trás.

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