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17/08/2006
-
13h19
da Folha de S.Paulo, na Grécia
A capital de Santorini chama-se Fira e tem vista para a cratera. Está distante 11 km do porto e a 300 metros do nível do mar, no alto do penhasco. No cais, ônibus e táxis disputam a preferência do turista. A subida, que também pode ser feita a pé, não é mole não.
Quem prioriza economia ou aventura tem que superar quase 600 degraus. Haja fôlego e força nas pernas. Muitos desistem no caminho e são socorridos por mulas. Isso mesmo. Dezenas delas ficam à disposição para alçar os turistas ao topo de forma primitiva, porém divertida. Claro que os donos dos bichos cobram módicas quantias pelo transporte (?10).
A vila tem pouco mais de 1.500 habitantes, e a maioria trabalha no comércio do artesanato. A especialidade são peças esculpidas em pedra.
O passeio pelas estreitas vielas do penhasco vulcânico reserva surpresas. Pequenas casas de linhas curvas, com fachadas arcadas e muitas flores, despontam praticamente encravadas nas rochas.
Os terraços avançam sobre o penhasco, garantindo boa vista para o mar. Hoje eles abrigam bares e restaurantes --para a alegria dos turistas.
Museus e igrejas
Vestígios da civilização de 3000 a.C. estão espalhados pela vila ou guardados em um museu arqueológico. Nele há coleções dos achados em Fira e Akrotiri, como utensílios de cerâmica, esculturas em mármore e figuras cicládicas entalhadas em pedras-pomes.
No museu Mégaro Ghisi, há mapas e manuscritos dos séculos 16 e 17, além de fotos que retratam o lugar antes e depois do terremoto de 1956. Já no museu do Folclore de Santorini, o turista viaja pelos costumes locais. Roupas, mobílias e utensílios revelam hábitos dos ancestrais da ilha.
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Grécia: Mulas ajudam a chegar ao topo de Fira, capital de Santorini
FABIO MARRAda Folha de S.Paulo, na Grécia
A capital de Santorini chama-se Fira e tem vista para a cratera. Está distante 11 km do porto e a 300 metros do nível do mar, no alto do penhasco. No cais, ônibus e táxis disputam a preferência do turista. A subida, que também pode ser feita a pé, não é mole não.
Quem prioriza economia ou aventura tem que superar quase 600 degraus. Haja fôlego e força nas pernas. Muitos desistem no caminho e são socorridos por mulas. Isso mesmo. Dezenas delas ficam à disposição para alçar os turistas ao topo de forma primitiva, porém divertida. Claro que os donos dos bichos cobram módicas quantias pelo transporte (?10).
A vila tem pouco mais de 1.500 habitantes, e a maioria trabalha no comércio do artesanato. A especialidade são peças esculpidas em pedra.
O passeio pelas estreitas vielas do penhasco vulcânico reserva surpresas. Pequenas casas de linhas curvas, com fachadas arcadas e muitas flores, despontam praticamente encravadas nas rochas.
Os terraços avançam sobre o penhasco, garantindo boa vista para o mar. Hoje eles abrigam bares e restaurantes --para a alegria dos turistas.
Museus e igrejas
Vestígios da civilização de 3000 a.C. estão espalhados pela vila ou guardados em um museu arqueológico. Nele há coleções dos achados em Fira e Akrotiri, como utensílios de cerâmica, esculturas em mármore e figuras cicládicas entalhadas em pedras-pomes.
No museu Mégaro Ghisi, há mapas e manuscritos dos séculos 16 e 17, além de fotos que retratam o lugar antes e depois do terremoto de 1956. Já no museu do Folclore de Santorini, o turista viaja pelos costumes locais. Roupas, mobílias e utensílios revelam hábitos dos ancestrais da ilha.
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