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28/09/2006
-
10h02
da Folha de S.Paulo
Estendido por 230 mil km2 --área pouco menor do que a do Reino Unido--, o Pantanal é tido como um destino turístico só. Mas, para os pantaneiros, aquela imensa porção de terra é dividida em 11 regiões, cada uma com características particulares, que apenas olhos locais ou muito estudados conseguem ver assim com tanta clareza.
Então, antes de se confundir com nomes como Nhecolândia e Nabileque, o viajante deve apenas identificar o que deseja encontrar em sua viagem para decidir que rumo tomar.
Para isso, vale uma divisão mais ampla: Pantanal Norte, fração que fica no Mato Grosso, e Pantanal Sul, parcela que está no Mato Grosso do Sul. A parte norte é mais quente, mais úmida, tem altitude menor em relação ao nível do mar --passa mais tempo alagada e tem acesso mais difícil-- e influências da Amazônia. A sul é mais fresca, mais seca, mais alta e tem influência da mata atlântica.
Outra dica para decidir se a passagem será para Cuiabá ou Campo Grande é a vizinhança. Quem vai ao sul pode ir a Bonito e ao Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Quem vai para o norte, aproveita e conhece a Chapada dos Guimarães.
Segmento
Também vale levar em conta que algumas regiões pantaneiras apresentam vocações. Alexandre Costa Marques, presidente da Associação Brasileira de Turismo Rural no Mato Grosso do Sul, aponta que Corumbá concentra o turismo de pesca, apesar de se voltar cada vez mais ao ecoturismo. Aquidauana e Miranda se consolidam como pólos do turismo rural e de observação. E algumas peculiaridades colocam outras regiões na mira, como Nabileque, a região mais preservada. E o motivo da preservação é daqueles que fazem salivar os mais aventureiros: "Alaga demais, é difícil chegar lá".
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HELOISA LUPINACCIda Folha de S.Paulo
Estendido por 230 mil km2 --área pouco menor do que a do Reino Unido--, o Pantanal é tido como um destino turístico só. Mas, para os pantaneiros, aquela imensa porção de terra é dividida em 11 regiões, cada uma com características particulares, que apenas olhos locais ou muito estudados conseguem ver assim com tanta clareza.
Então, antes de se confundir com nomes como Nhecolândia e Nabileque, o viajante deve apenas identificar o que deseja encontrar em sua viagem para decidir que rumo tomar.
Leonardo Wen/FI |
Final da tarde visto a partir do cais na beira do rio Paraguai |
Outra dica para decidir se a passagem será para Cuiabá ou Campo Grande é a vizinhança. Quem vai ao sul pode ir a Bonito e ao Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Quem vai para o norte, aproveita e conhece a Chapada dos Guimarães.
Segmento
Também vale levar em conta que algumas regiões pantaneiras apresentam vocações. Alexandre Costa Marques, presidente da Associação Brasileira de Turismo Rural no Mato Grosso do Sul, aponta que Corumbá concentra o turismo de pesca, apesar de se voltar cada vez mais ao ecoturismo. Aquidauana e Miranda se consolidam como pólos do turismo rural e de observação. E algumas peculiaridades colocam outras regiões na mira, como Nabileque, a região mais preservada. E o motivo da preservação é daqueles que fazem salivar os mais aventureiros: "Alaga demais, é difícil chegar lá".
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