Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
25/05/2002 - 17h19

Japão e Coréia: O que é difícil encontrar

ANA LUCIA BUSCH
Diretora-executiva da Folha Online
CAIO VILELA
Especial para a Folha de S.Paulo

1. Guardanapo nos restaurantes
Antes de servir as refeições, o garçom sempre traz uma toalhinha molhada, quente ou fria, que serve para limpar as mãos. Normalmente, ela é retirada logo após o uso e, com ela, vão-se todas as chances de limpar a boca durante o almoço. Muitos restaurantes não têm guardanapo de papel e os de pano são inexistentes.

2. Lata de lixo
Como ninguém costuma comer, beber ou tomar sorvete na rua, provavelmente não vai precisar jogar a lata ou a caixinha de hambúrguer fora. Ninguém sabe dizer se o motivo é esse, mas o fato é que há pouquíssimas lixeiras nas ruas da Coréia e do Japão. O único jeito é colocar os restos na bolsa e carregar até o hotel.

3. Refrigerante durante as refeições
No dia-a-dia, ninguém toma nada que não seja água ou chá durante as refeições. Nos cardápios dos restaurantes mais tradicionais nem sequer há a opção de pedir sucos ou refrigerantes.

4. Desodorante
Quem estiver planejando ir à Coréia para ver a Copa do Mundo no meio das multidões deve colocar estoque extra de desodorante na mala. Como os coreanos não costumam usar, é muito difícil encontrar antitranspirantes

Leia também:

- O que é difícil encontrar
- O que está por todo lado
- Sorte ou azar?
- O que ninguém espera
- Boas maneiras
- Sobre amor e filhos
- As grandes disputas
- Jogos e brincadeiras

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre turismo na Coréia
  • Leia o que já foi publicado sobre turismo no Japão
  •  

    Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
    ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade