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16/11/2006
-
11h43
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Sergipe
Ele é o menor Estado do país. Ainda desconhecido por grande parte do público brasileiro que viaja para o Nordeste e nunca pensou em escolher Sergipe, é bom saber que seu tamanho favorece o turista.
Numa mesma viagem dá para conferir as belezas naturais nos 173 km de praias e no sertão, a 213 km, onde fica o cânion do Xingó, um dos pontos marcantes do tour sergipano.
A recente inauguração da ponte Construtor João Alves, a maior ponte urbana do gênero no Brasil, facilitou ainda mais a locomoção e "encurtou" essas distâncias. Para ir ao litoral norte rumo à inexplorada Pirambu, o trajeto, que antes tinha 68 km, caiu para 32 km.
Sergipe carrega outra vantagem em relação a outros Estados nordestinos. Os preços tanto dos passeios como das refeições são mais convidativos. Comer é realmente uma das atrações dali. A culinária em Aracaju é deliciosa, incluindo biscoitos e balas artesanais.
Uma porção de patola custa menos de R$ 30. É possível se esbaldar com uma moqueca de pitu ou de robalo por menos de R$ 45. Não deixe o Estado sem comer uma farta porção de caranguejo, o rei sergipano, que é "exportado" e vai parar na mesa de outros Estados do Nordeste mais populares. Escondido entre um vizinho gigante, a Bahia, e outro célebre, Alagoas, Sergipe avançou nos últimos anos. Saiu do penúltimo lugar para ocupar o melhor posto de IDH (índice de desenvolvimento humano) do Nordeste em 2006.
A capital Aracaju é ponto de partida para tours que começam logo cedo, em direção ao litoral sul, com destino a Mangue Seco, na vizinha Bahia, ou ao litoral norte e também seguindo para o sertão. De volta à capital, depois de passeios durante o dia, o agito se espalha na orla de Atalaia. Ali se concentra a maior parte da rede hoteleira e há desde pequenas e simpáticas pousadas, mais baratas, até hotéis cinco-estrelas.
Surgida há 151 anos como uma das primeiras cidades planejadas do Brasil e até chamada pelos locais de "tabuleiro de xadrez", Aracaju é organizada, tranqüila e limpa.
Fernanda Giulietti viajou a convite da Secretaria de Estado do Turismo de Sergipe
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FERNANDA GIULIETTIEnviada especial da Folha de S.Paulo a Sergipe
Ele é o menor Estado do país. Ainda desconhecido por grande parte do público brasileiro que viaja para o Nordeste e nunca pensou em escolher Sergipe, é bom saber que seu tamanho favorece o turista.
Numa mesma viagem dá para conferir as belezas naturais nos 173 km de praias e no sertão, a 213 km, onde fica o cânion do Xingó, um dos pontos marcantes do tour sergipano.
Divulgação |
Praia do Saco, em Estância, que fica a 68 km de Aracaju |
Sergipe carrega outra vantagem em relação a outros Estados nordestinos. Os preços tanto dos passeios como das refeições são mais convidativos. Comer é realmente uma das atrações dali. A culinária em Aracaju é deliciosa, incluindo biscoitos e balas artesanais.
Uma porção de patola custa menos de R$ 30. É possível se esbaldar com uma moqueca de pitu ou de robalo por menos de R$ 45. Não deixe o Estado sem comer uma farta porção de caranguejo, o rei sergipano, que é "exportado" e vai parar na mesa de outros Estados do Nordeste mais populares. Escondido entre um vizinho gigante, a Bahia, e outro célebre, Alagoas, Sergipe avançou nos últimos anos. Saiu do penúltimo lugar para ocupar o melhor posto de IDH (índice de desenvolvimento humano) do Nordeste em 2006.
A capital Aracaju é ponto de partida para tours que começam logo cedo, em direção ao litoral sul, com destino a Mangue Seco, na vizinha Bahia, ou ao litoral norte e também seguindo para o sertão. De volta à capital, depois de passeios durante o dia, o agito se espalha na orla de Atalaia. Ali se concentra a maior parte da rede hoteleira e há desde pequenas e simpáticas pousadas, mais baratas, até hotéis cinco-estrelas.
Surgida há 151 anos como uma das primeiras cidades planejadas do Brasil e até chamada pelos locais de "tabuleiro de xadrez", Aracaju é organizada, tranqüila e limpa.
Fernanda Giulietti viajou a convite da Secretaria de Estado do Turismo de Sergipe
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