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13/07/2012 - 12h00

Viaje no mundo da poetinha Sophia, de apenas oito anos

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MARCELO JUCÁ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A infância combina com poesia. Brincando com as palavras, os poetas mexem com sentimentos. E de tanto mexer, a poesia transformou uma leitora em inspiração para os outros. Ela virou poeta.

Divulgação
Sophia prefere escrever a mão, pois fica mais bonito e sensível do que no computador
A poetinha tem apenas oito anos, mas muito opinião; ela prefere escrever a mão, pois se sente mais da próxima das palavras

Sophia Aburjaile tem oito anos e três cadernos lotados de poesia. Mora em Belo Horizonte (MG) com os seus pais e gosta muito de ler. E agora, são os familiares e amigos que gostam de ler os seus poemas.

Sua entrada no universo das letras aconteceu não tão por acaso. Numa atividade escolar, a professora pediu aos alunos que escrevessem uma narrativa ou poesia a partir do texto que ela acabara de ler.

Sophia escolheu a poesia por uma questão simples: "elas rimam", explica a menina, que gosta muito de Fernando Pessoa e Henriqueta Lisboa. Ela estava acostumada a ouvir o som das palavras se misturando e repetindo todas as noites, quando o pai, Arnaldo, 47, lia para a filha pouco antes de dormir. "Começamos a ler um, dois, três, e ela tomou gosto pela
poesia", relembra.

Divulgação
Poesia da poeta Sophie, 8
Poesia da poeta Sophie, 8

Depois das primeiras rimas, ela não parou mais. Escreve quase todos os dias sobre os mais variados assuntos. "Gosto de escrever sobre o cotidiano", observa Sophia. "E no caderno mesmo, com lápis e caneta. Fica mais bonito com a nossa letra. No computador é chato", completa.

Confiante, pensa em publicar tudo e quem sabe escolher no futuro a carreira de escritora. Os pais apoiam e ficam entusiasmados com ideia.

Ouça Sophia declamando a poesia "Brasil" e se inspire também.

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