THEO STRECKER GOMES CARVALHO,
13, 7ª SÉRIE

Um mundo mais mágico que o dos filmes anteriores. Essa tarefa difícil conseguiu ser feita com proeza pelo agora diretor do filme, Alfonso Cuarón. Essa mágica está presente no novo Caldeirão Furado, que agora, sim, parece um lugar para bruxos. E nas cenas que mostram uma beleza nunca vista na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, como a nova Floresta Proibida.
O filme deixa de ser tão infantil e passa a ser mais dedicado ao jovem, pois retrata temas da vida de um adolescente. Em uma cena, Hermione, com medo do Hipogrifo, criatura metade cavalo e metade águia, pega na mão de Ron, e, quando ambos reparam, soltam-nas imediatamente, o que sugere paixão.
O começo é meio confuso para quem nunca leu o livro "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban". Mas, após algumas cenas, os espectadores mergulham no enredo. No meio do filme, percebe-se o estilo de Cuarón, que usa aspectos mágicos do mundo da escritora britânica e do poder das varinhas dos bruxos para cativar.
As mudanças estão evidentes e causarão impacto nos fãs, pois a ordem de certos eventos é mudada. Mas o filme manteve o mesmo espírito, o que faz fãs como eu gostarem dele.