Descubra como foram criados os efeitos especiais do curta que estreia no Festival da Cultura Inglesa no dia 5

GABRIELA ROMEU
EDITORA-ASSISTENTE DA FOLHINHA

Um mar sem fim separa um marujo que navega só em busca de sua amada, Eleanor. Parece que leva uma eternidade essa procura, mas a história desse amor é contada em oito minutinhos na animação "Tempestade", que será exibida durante o 14º Cultura Inglesa Festival.
A animação, dirigida por Cesar Cabral, foi feita em "stop motion", técnica também chamada de "quadro a quadro". Nessa técnica, o animador vai fotografando cada movimento dos personagens. Os alunos do colégio paulistano Renovação acompanharam a Folhinha numa conversa com o diretor do curta.
Cabral conta que queriam usar o mínimo de efeitos no computador. A ideia era explorar objetos e outros materiais para dar mais textura à criação.
Lá descobriram que o mar que você vê na foto acima foi feito com tubos compridos, cobertos com papel azul, que iam sendo girados e fotografados. E a tempestade? Ah, essa foi criada com a ajuda do computador mesmo.

Leia mais sobre o curta no blog da Folhinha.

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