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Sorriso metálico Aquele aterrorizante aparelho extra-oral amarrado à cabeça é coisa do passado. Hoje, os aparelhos são modernos e personalizados. Flávia Chiva, 12, convive metade de sua vida com o aparato. Aos seis anos, começou com o móvel. Aos nove, na fase do "patinho feio", não escapou do fixo. "Tinha vergonha de dar risada. Mas, quando colocava as borrachas coloridas, minhas amigas é que ficavam com inveja", lembra. Hoje está feliz por ter tirado o fixo. "Fiquei aliviada. Esse quase não dá para ver o fio. E é rosa, com adesivo do RBD. Todos querem um." Texto Anterior | Próximo Texto | Índice |
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