AMANDA CRISTINA SAKAMOTO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Para comemorar os cem anos da imigração japonesa, a Pinacoteca está exibindo a mostra "O Florescer das Cores: a Arte do Período Edo", que vai de 1603 a 1867.
Na exposição, há uma coleção de quimonos muito linda, com detalhes bordados, baseados nos elementos da natureza. O tipo de flor da estampa determinava a estação do ano em que a peça deveria ser usada.
É impressionante ver como mulheres e homens japoneses usavam esse tipo de traje no seu cotidiano.
A mostra é enriquecedora e nos traz conhecimentos de um Japão antigo, terra dos meus ancestrais, que me faz entender um pouco mais sobre a cultura que preservamos até hoje.

"Pode ser comparado a um conto de fadas: a Gata Borralheira que vira Cinderela... É um sonho comum de criança, de adolescência, acho que sempre quis [ser miss], adorava brincar de desfilar, sou de origem humilde e ser miss representava a oportunidade de realização de meus sonhos".
NATÁLIA ADERLE, 22, é Miss Brasil 2008

MINHA DICA

Casa das letras

"O Museu da Língua Portuguesa não é apenas um museu, é a "casa das letras". É muito divertido. O público participa das obras: formas diferentes de ver uma mesma língua. É importante sabermos a origem de nossa língua, que é modificada todos os dias. Gostei muito, espero retornar ao museu e conhecer outras histórias."
SYLVIA SOFIA PEREIRA GEVERTZ, 12, de Florianópolis (SC), visitou o Museu da Língua Portuguesa (www.museudalinguaportuguesa.org.br) em 3/4.

RECADO
"Olá, eu queria dizer sou pré-adolescente (tenho 12 anos), mas gosto muito da Folhinha. Acho as matérias interessantes e educativas mesmo. E eu queria comentar sobre a reportagem dos vegetarianos e vegans, da edição de 26 de abril. Teve uma menina que disse que contou para professora que "carne não fazia bem", mas não é bem assim. Eu não sou vegetariana, eu como carne para caramba, mas adoooooro legumes e verduras, inclusive os que vocês citaram na reportagem. Respeito quem não come carne por amor aos animais, mas dizer que carne não faz bem é outra coisa."
FERNANDA GONÇALVES DE BARROS, 12, de Botucatu (SP)