São Paulo, segunda-feira, 3 de janeiro de 1994
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'Não sabia mergulhar e entrei em pânico'

ELISABETH C. DOS SANTOS
ESPECIAL PARA A FOLHA

O Pantanal é sinônimo de surpresas e aventuras. Em quatro dias que passamos em Caiman conhecemos diferentes aves como araras-azuis, periquitos, cafezinhos, tucanos e tuiuiús.
Outros animais que vimos foram capivaras, lobinhos, veados campeiros e catingueiros e jacarés. A vegetação predominante é o cerrado, que tem árvores como a figueira mata-pau.
Em Bonito entrei em pânico ao saber que teria que mergulhar –nunca havia nadado– mas aprendi na marra, porque a beleza dos rios está a apenas alguns metros de profundidade.
As plantas aquáticas, o balé de peixes, as cachoeiras e a água cristalina das grutas davam a sensação de estar no paraíso.
Gostei de mergulhar, mas confesso que me apaixonei mesmo foi pelo galope dos cavalos, atividade em que obtive o melhor desempenho.
Fiz amizade com os guias e com o grupo da excursão. Mas o passeio terminou logo e a despedida foi difícil. A beleza do Pantanal está viva mais em minha memória e o desejo de retornar tornou-se um motivo concreto da minha vida.

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