São Paulo, quarta-feira, 5 de janeiro de 1994 |
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Continua sem solução a divisão do Eldorado
DA REPORTAGEM LOCAL Permanece sem solução o acordo da família Veríssimo, controladora do grupo Eldorado, para a separação dos negócios. No dia 2, venceu o prazo estabelecido no contrato assinado em julho de 92, que previa a separação.Pelo contrato, a holding Verpar, de João Alves Veríssimo Sobrinho e João Carlos Veríssimo, sobrinhos de João Alves Veríssimo, fundador do Eldorado, ficaria com os sete hipermercados, a indústria de conservas Vega e o Moinho Paulista. A holding Taveri, das irmãs Maria da Conceição Queiróz, Maria Lúcia e Maria Helena Veríssimo, filhas do fundador, ficaria com terrenos, imóveis e os atacados J.A. Veríssimo. O hipermercado Eldorado continuaria de propriedade das duas holdings. "Permanece intacta a vontade de separação de nossas clientes. O contrato é irrevogável e irretratável, mas sua implementação depende da divisão em partes estritamente iguais", disse Leopoldo Diefenthaler, advogado das irmãs. Ele não diz o valor reivindicado. A Folha apurou que a quantia está próxima de US$ 30 milhões. Texto Anterior: 'Gazeta' negocia ações com fundos de pensão Índice |
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