São Paulo, quinta-feira, 6 de janeiro de 1994
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Outra conta; Cobrança local; Volta da Pan Am; De novo no poder; Contra a discriminação; Negócio de verão; Participação ampliada; Abaixo o monopólio; Tem que competir; Mercado selecionado

DE NOVO NO PODER

Outra conta
Pedro Camargo Neto, da Sociedade Rural Brasileira, acha que com o pacote tributário as propriedades improdutivas passam a pagar menos Imposto Territorial Rural.
As maiores é que pagarão mais.
Cobrança local
Camargo Neto estranha que as tabelas com as alíquotas ainda não tenham sido divulgadas no "Diário Oficial".
E defende a cobrança pelos municípios, e não pelo governo federal.
Volta da Pan Am
O logotipo da Pan Am, que deixou de operar em 91, poderá ser usado em outra companhia aérea.
Um empresário da Flórida (EUA) comprou a marca –o conhecido globo azul com o nome da empresa– por US$ 1,3 milhão, num leilão.
Angelo Calmon de Sá volta a assumir a presidência do Banco Econômico.
Alfred Kirchhoff fica no Conselho de Administração.
Contra a discriminação
Eduardo Magalhães, da Abinee, diz que os empresários do setor defendem na revisão da Constituição o fim dos monopólios e das discriminações às empresas nacionais e estrangeiras.
Negócio de verão
Os sorvetes suíços Pierrot estão expandindo seus pontos de venda no Brasil.
Agora podem ser encontrados em cinco lojas da rede Express, além das três lojas próprias.
Participação ampliada
A destilaria Seagram, do Canadá, comprou mais US$ 180 milhões em ações da Time Warner, dos EUA.
Sua participação aumentou de 9,3% para 10,4%.
Abaixo o monopólio
A Fiesp colocou no papel sua posição contrária ao monopólio da Petrobrás.
Está divulgando, em forma de apostila, o texto "Um Diagnóstico do Petróleo no Brasil", a primeira de uma série de análises industriais.
Para influenciar nos debates sobre a revisão constitucional.
Tem que competir
Segundo a Fiesp, "dizer que a quebra dos monopólios significará o fim da Petrobrás é desconhecer a companhia: a BR e a Braspetro atestam que ela pode competir".
Mercado selecionado
A Mobil, segunda maior empresa petrolífera dos EUA, vendeu tanques, navios e tubulações no ano passado para se concentrar na distribuição de gasolina nos principais mercados do país.

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