São Paulo, quinta-feira, 20 de janeiro de 1994
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Na cabeça; Domínio turco; Missão cumprida; Resultado do Morgan; Perdendo mercado; Da Suíça; Demanda insuficiente; Cascavel com gás; Pressão setorial

DA SUÍÇA

Na cabeça
As ações do Banco do Brasil, Itaú e Bradesco estiveram entre as que mais valorizaram no mundo na semana passada.
O BB liderou o ranking internacional, com alta de 67,6% no período, segundo levantamento da Baring Securities publicado pelo "Financial Times".
Domínio turco
O ranking classifica ações de mercados emergentes, que são os que mais sobem.
No da semana passada, só deu Brasil e Turquia, que entrou com as outras sete ações na lista das dez mais.
Missão cumprida
Masaaki Inui, presidente da Panasonic, vai voltar ao Japão. No Brasil desde 87, ele parte a contragosto para assumir cargo ainda não definido na matriz.
Será substituído em fevereiro por Jota Fujita, da divisão de pilhas no Japão.
Resultado do Morgan
O J.P. Morgan superou a expectativa do mercado nos EUA e fechou o ano com lucro de US$ 1,72 bilhão.
Perdendo mercado
Delcio Astolpho, da KPMG, diz que as empresas comerciais exportadoras vão sair do mercado porque foi alterado o convênio que isentava de ICMS as indústrias que as abasteciam.
Como elas terão que considerar o ICMS como custo, ficará difícil exportar, afirma o consultor.
A Victorinox AG, da Suíça, maior produtora mundial de canivetes, abre representação em São Paulo, com capital de US$ 400 mil.
Alberto de Araújo, da filial brasileira, diz que a meta é vender 300 mil unidades em um ano. O potencial, avalia, é de 12 milhões de consumidores.
Demanda insuficiente
As encomendas da Siemens aumentaram 15% no último trimestre na Alemanha. A empresa, no entanto, trabalha com a expectativa de fechar este ano fiscal (que termina em setembro) com queda de 10% a 15% nos ganhos.
Cascavel com gás
A Ultragaz, uma das maiores engarrafadoras de GLP do país, inaugura em Cascavel, Paraná, nova base industrial.
A meta é engarrafar dez mil botijões por dia.
Pressão setorial
Celso Hahne, da Abiplast, fez chegar a FHC crítica à taxa financeira de 51,50% cobrada pela Petrobrás.
As petroquímicas, diz ele, repassaram o aumento aos produtores de resinas que, por sua vez, devem transferi-lo aos fabricantes de plástico.

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