São Paulo, sábado, 22 de janeiro de 1994
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Arco-e-flecha é para anjos e heróis

DA REDAÇÃO

Arco-e-flecha é para anjos e heróis
Quem não se lembra do inglês Robin Hood roubando dos ricos para dar aos pobres, na floresta de Sherwood? Ele se defendia do xerife de Nottinghanm usando sua habilidade com o arco e a flecha. O cupido, aquele anjo que flecha os corações e aproxima namorados, também é um arqueiro conhecido. Talves eles sejam os mais famosos praticantes de arco-e-flecha.
Antes de se tornar esporte, há, muitos anos, o arco-e-flecha era usado como arma nas guerras e batalhas. Com o aparecimento da pólvora, essa arma perdeu importância nas batalhas e tornou-se um esporte cheio de regras, que exige concentração e pontaria dos praticantes.
Nas competiçõesm, os arqueiros têm que acertar o alvo 144 vezes, em distâncias que variam de 90 a 30 metros e o alvos mudam de tamanho. É claro que essas competições são para quem já tem bastante prática.

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