São Paulo, quinta-feira, 20 de outubro de 1994
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Empresas negam irregularidades

DA REPORTAGEM LOCAL

Os fabricantes dos alimentos que tiveram a comercialização proibida pela Secretaria Municipal do Abastecimento (Semab) negaram qualquer irregularidade.
O diretor-executivo da Pena Branca, Antenor Barros Leal, considerou a atitude da Semab ``ilegal e absurda" e prometeu entrar na Justiça contra a prefeitura.
``A Semab deveria checar a higiene nos pontos de venda", disse.
A Ceval, que produz a linguiça Seara, vai aguardar um comunicado oficial para se pronunciar. A empresa informou que é preciso primeiro saber como foram feitas as análises de seu produto.
A Hikari informou que solicitou uma contraprova do produto à Semab, que teria indicado apenas a presença de terra. Segundo a empresa, não há parâmetro legal para determinar o limite de terra em produtos silvestres.
Os fabricantes do arroz Franciscano, do arroz Gazela e do salame Jamones Salamanca foram procurados ontem por telefone, mas não foram encontrados pela Folha.

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