São Paulo, quarta-feira, 26 de outubro de 1994
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Matador de Lincoln teria sobrevivido; Pentágono perde 40 mísseis Stinger; Prefeito Giuliani apóia Cuomo em NY; China executa 44 condenados; Vazamento não é ameaça, diz Rússia; Ruandeses são mortos no Burundi

Matador de Lincoln teria sobrevivido
John Wilkes Booth, que assassinou o presidente norte-americano Abraham Lincoln com um tiro em 1865, pode ter sobrevivido à caçada humana realizada após o crime. Descendentes de Booth pediram a um tribunal de Baltimore (Maryland) que seja exumado o corpo do homem morto por tropas federais 12 dias após o crime e tido até agora como sendo o do assassino.

Pentágono perde 40 mísseis Stinger
O Escritório Geral de Controle do Congresso dos EUA revelou que 40 mísseis ar-ar Stinger estão faltando dos arsenais do Pentágono e podem ter caído em poder de terroristas. Os números auditados de mísseis ar-ar Redeye e antitanque Dragon também diferem dos fornecidos pelo Departamento da Defesa.

Prefeito Giuliani apóia Cuomo em NY
O prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, manifestou apoio à reeleição do governador do Estado, Mario Cuomo, na eleição do mês que vem. ``Sinceramente, ele será um melhor governador do que George Pataki", disse Giuliani, descartando o candidato de seu próprio partido, o Republicano. Cuomo é do Partido Democrata.

China executa 44 condenados
As autoridades chinesas executaram ontem 44 criminosos condenados na Província de Guangdong (sul) por tráfico de drogas, assassinato, jogo ilegal e exploração da prostituição. Eles foram mortos com tiros na nuca.

Vazamento não é ameaça, diz Rússia
O governo russo disse que um vazamento de petróleo no ártico foi controlado. Reportagem de ontem do ``New York Times" disse que um oleoduto rompido havia derramado 250 mil toneladas de petróleo sobre o gelo. O óleo se dirigiria ao rio Pechora e ao mar de Barents. A Rússia diz que o vazamento foi de, no máximo, 60 mil toneladas.

Ruandeses são mortos no Burundi
Pistoleiros uniformizados massacraram 54 pessoas e deixaram 16 feridos num campo de refugiados da guerra civil de Ruanda numa aldeia no norte do Burundi. Sobreviventes da chacina, ocorrida segunda-feira, disseram acreditar que os atacantes pertenciam à Frente Patriótica Ruandesa (FPR), que tomou o poder em julho.

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