São Paulo, domingo, 30 de outubro de 1994 |
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Ator é máquina de fazer dinheiro
PIKY CANDEIAS
Os cachês variam, mas o fato é que ele conseguiu dinheiro suficiente para comprar o apartamento onde mora, na Barra da Tijuca, no Rio, e um carro. ``Faço esses trabalhos porque sei das dificuldades de ser ator no Brasil", diz. Mas as concessões têm limites: ele recusa os convites que não condizem com sua personalidade. Em agosto, foi contratado pelo Tele 900 para fazer o Disque Fabio Assunção. Gravou 30 mensagens revelando seus filmes, cores prediletas e afins. Bastava telefonar –e, claro, pagar uma taxa– para escutá-las. Ao receber o convite, ficou em dúvida. Mas acabou cedendo. ``Tinha curiosidade em saber quantas pessoas ligariam. É um bom termômetro", avalia. Ficou satisfeito: funcionando nos Estados de São Paulo e Paraná durante um mês, o serviço recebeu mil ligações por dia. Apesar de tantos bicos, o galã não sabe o que vai fazer com o dinheiro que vem juntando. Não gosta de ver a conta do banco muito alta mas, fora seu próprio sustento, só costuma comprar CDs e eletrônicos em geral. ``Talvez um dia eu mude para uma casa ou produza uma peça." Texto Anterior: Assunção quer tirar a cara da TV depois de ``Pátria Minha" Próximo Texto: TV Cultura transmite série bem-humorada sobre ciência Índice |
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