São Paulo, sábado, 5 de novembro de 1994 |
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Exército apura morte de tenente
FERNANDO MOLICA
Segundo testemunhas ouvidas na 30ª DP, em Marechal Hermes (zona norte do Rio), pelo menos um dos dois assassinos de Marinho tinha o cabelo bem curto, usava calça verde oliva (semelhante à utilizada por militares) e botas. Policiais da 30ª DP tentam localizar uma outra testemunha do crime, que teria ouvido Marinho, depois de atingido por uma bala, balbuciar dois nomes. Segundo a polícia, os assassinos de Marinho agiram de forma amadora e cometeram vários erros. O oficial foi morto quando ainda havia luz do dia, em Bento Ribeiro. Após disparar o primeiro tiro, os assassinos deram a volta do quarteirão e, ao notar que Marinho estava vivo, deram tiros para o alto para afastar a multidão e voltaram a atingir o militar. Texto Anterior: FHC quer programa anticorrupção policial Próximo Texto: Exército monta guarda em velório de tenente Índice |
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