São Paulo, sexta-feira, 11 de novembro de 1994
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Pat Kennedy sofre ameaças de morte; Caminhoneiro mata filha por engano; Argentina fortalece controle na fronteira; Morte faz Irlanda cancelar indulto; Volta a chover no norte da Itália; Coréia do Norte rejeita cooperação; Psicóloga usa sexo como terapia

Pat Kennedy sofre ameaças de morte
O recém-eleito deputado federal norte-americano Patrick Kennedy, 26, está sendo escoltado por policiais desde terça-feira, após receber duas ameaças de morte. Ele é filho do senador Edward Kennedy e teve dois tios assassinados: o presidente John Kennedy (1963) e o senador Robert Kennedy (1968).

Caminhoneiro mata filha por engano
O caminhoneiro Robert Crabtree, 53, matou com um tiro sua filha Matilda (foto), 14, que tentava dar-lhe um susto domingo à noite em West Monroe, Louisiana (EUA). Ela se escondeu em um armário e pulou para fora quando os pais chegaram. Ele atirou por pensar que se tratava de um ladrão.

Argentina fortalece controle na fronteira
A Argentina tornou mais rígidos os controles sobre passagem de pessoas por suas fronteiras com Brasil e Paraguai. As medidas de segurança estão relacionadas à "crescente atividade de grupos fundamentalistas muçulmanos" e ao temor de atentados.

Morte faz Irlanda cancelar indulto
A República da Irlanda suspendeu a libertação de nove militantes do IRA (Exército Republicano Irlandês) presos no país. A decisão foi tomada depois de um carteiro ser morto durante assalto em Newry (Irlanda do Norte). Dois suspeitos foram presos. O IRA negou envolvimento.

Volta a chover no norte da Itália
Chuvas fortes voltaram a atingir o norte da Itália, provocando o temor de novas inundações como as que devastaram a região no começo da semana. O saldo oficial de vítimas elevou-se a 64 mortos e 88 feridos.

Coréia do Norte rejeita cooperação
A Coréia do Norte rejeitou a proposta de cooperação econômica lançada esta semana pela Coréia do Sul. O governo sul-coreano disse na terça-feira que empresários do país poderão visitar a Coréia do Norte para comércio e investimentos.

Psicóloga usa sexo como terapia
A psicóloga francesa Muriel Dagmar, 38, acaba de lançar um livro sobre seu método de tratar os distúrbios sexuais de seus pacientes: fazer sexo com eles. Ela oferece cinco sessões diárias de terapia, cada uma com uma hora e meia de duração. Não sou prostituta, afirmou.

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