São Paulo, terça-feira, 15 de novembro de 1994
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Debate discute 'democratização'

LUÍS PEREZ
DA REPORTAGEM LOCAL

Não vai haver "democratização" do ensino universitário –ou seja, abertura ou reserva de vagas na universidade pública para alunos despreparados vindos de escolas públicas. "Você deve se preocupar com isso ao longo dos 11 anos de formação. Depois não corrige mais", avalia Alceu Gonçalves de Pinho, 60, diretor executivo da Fuvest.
"Isso significaria a falência de uma coisa que, bem ou mal, vem funcionando, que é o ensino público de segundo grau."
A afirmação foi feita na abertura do debate "As mudanças no vestibular 95 e as tendências para o próximo milênio", promovido há uma semana pela Folha.
O coordenador do exame da Unesp, Carlos Vanni, 56, destacou a necessidade de orientar o candidato na escolha da profissão.
Jocimar Archangelo, 55, que organiza a prova da Unicamp, afirma que "um jovem hoje deve estar se preparando também para promover e liderar mudanças".
A coordenadora do exame da PUC-SP, Regina Denigres, falou sobre o que a instituição fez para obter alunos com formação geral.

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sobre o debate na página 3

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