São Paulo, domingo, 20 de novembro de 1994 |
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Conexão Brasil-Suíça chega a SP
MARIA ESTER MARTINHO Erramos: 27/11/94Na última edição, o nome do poeta suíço Blaise Crendrars foi grafado errado. Conexão Brasil-Suíça chega a SP Há 72 anos, o poeta suíço Blaise Cendras chegou ao Brasil para participar do banquete antropofágico modernista. Desde a década de 50, o concretista suíço Max Bill influencia artistas brasileiros. A história continua, em versão alternativa: reunidos pela artista plástica brasileira Fabiana de Barros, há dez anos radicada em Genebra, trabalhos de três artistas brasileiros e 16 suíços –todos "pássaros migratórios", segundo ela– compõem a mostra "Migrações" (no MIS, MAC e Masp desde a última semana). Destinada a promover uma nova onda de trocas entre artistas dos dois países –e a revelar uma Suíça insuspeitada–, a mostra inclui seleções de cinema, vídeo e fotografia, instalações, pintura, escultura e outdoor, realizados por artistas consagrados, como a escultora Carmen Perrin, ou emergentes, como o cineasta Samir, autor de um documentário sobre a porção da população suíça composta por filhos de imigrantes. Além de Fabiana, Samir e Perin, participam os fotógrafos Jacques Berthet, Didier Ruef, Enrico Castaldello e Isabelle Meister, o cineasta Michel Favre, o videasta Simon Lamunière, os artistas plásticos Catherine Pier Favre, Katharina Kreil, Marta Oliveira, Ciro Cozzolino, Josée Pittleoud, Fabrice Gygi, Daniela Pellaud e Eva Saro –e o "cenógrafo de ambientes" Michel Rochat. Texto Anterior: Movido a massa e velocidade Próximo Texto: Homoerotismo e toques de seda Índice |
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