São Paulo, domingo, 20 de novembro de 1994
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Abreu troca comédia por trama policial

DA REDAÇÃO

Em "A Próxima Vítima", novela que substitui "Pátria Minha" na Globo em março de 1995, o autor Sílvio de Abreu promete mudar de registro.
Desta vez a comédia escrachada vai dar lugar a uma narrativa policial no melhor estilo hitchcockiano. "Em todas as novelas que já fiz, a ótica principal era a da comédia em todos os seus tipos possíveis. Agora a ótica é policial e a novela vai ser levada a sério no sentido dramático", explica o autor.
Isso não significa, no entanto, que a novela não terá humor. "Isso seria impossível já que há um núcleo de personagens que trabalham no Mercado Municipal e que tem como atores o Flávio Migliaccio, a Myriam Muniz, o Lima Duarte e o Toni Ramos, naturalmente engraçados", adianta. "Mas esta novela nunca será uma comédia farsesca", conclui.
As gravações de "A Próxima Vítima" começam em dezembro, no sul da Itália (Nápoles, Sorrento, costa Malfitana e ilha de Ischia). O diretor Jorge Fernando embarca com Suzana Vieira, José Wilker e Glória Menezes para gravar cenas que irão ao ar nos capítulos 4, 5, 6 e 7 da trama.
Nelas, Ana (Suzana Vieira) e Marcelo (José Wilker) viajam em segunda lua-de-mel para tentar salvar seu relacionamento e encontram uma personagem misteriosa –Júlia Braga (Glória Menezes), viúva de um embaixador brasileiro que vive na Itália.

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