São Paulo, terça-feira, 22 de novembro de 1994 |
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Maratona de jogos não assusta atleta
SÉRGIO KRASELIS
"Fazer o quê?", indagou a jogadora quando questionada sobre o excesso de partidas que tem disputado desde o ano passado. "Essa é a minha profissão e procuro exercê-la da melhor maneira possível", disse Ana Flávia, que pretende se mudar com o marido para o Guarujá (SP). "Ficamos oito meses separados devido aos compromissos da seleção. Mas agora vamos passar mais tempo juntos. O negócio é não perder o pique", promete ela. Segundo a atleta, a aplicação das novas regras para o vôlei também para o Mundial de Clubes não é preocupante. "Lá no Japão tivemos pouco tempo de adaptação. Mas, pelo que pude sentir, piorou muito para quem passa, enquanto se criou mais facilidade para o saque", afirmou a capitã da seleção. Segundo Ana Flávia, a "largadinha" (lance tático em que uma jogadora deixa a bola cair de supresa na quadra adversária) poderá ser usada no Brasil. (SK) Texto Anterior: Equipes de vôlei iniciam Mundial hoje em Osasco Próximo Texto: Audiência do Mundial Feminino é recorde Índice |
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