São Paulo, quarta-feira, 23 de novembro de 1994
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Múmias de 7.000 anos se deterioram

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Múmias com mais de 7.000 anos encontradas em Arica –região norte do Chile– estão se deteriorando.
A denúncia foi feita por arqueólogos do Museu San Miguel de Azapa, em Arica. Ele dizem que a deterioração se deve à mudança de temperatura quando foram retiradas da areia do deserto e transportadas para o museu.
Na época da descoberta, há 11 anos, foram consideradas as mais antigas do mundo. Múmias egípcias seriam 3.000 mais recentes.
A baixa umidade e a alta temperatura do deserto teriam favorecido a conservação das múmias.
As múmias pertencem ao grupo índio dos Chinchorro, que viveram entre 7.000 e 3.500 anos atrás.

Texto Anterior: Equipe descobre tribo nômade na Sibéria
Próximo Texto: Contorcionista entra em garrafa; Mandela diz que aceitaria um título; A FRASE; Bélgica julga editor de revista homossexual; Cai popularidade do premiê Balladur; Enchentes deixam 125 mortos na África; Passageiro é amarrado em vôo
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.