São Paulo, domingo, 27 de novembro de 1994 |
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China 'esquece' universidades Absorvida por sua marcha desenvolvimentista, a nação mais populosa do mundo negligencia a chave de seu potencial tesouro de capital humano: educação superior, diz o Wall Street em reportagem de Marcus W. Brauchli. A China comunista sempre tratou mal seus intelectuais. Agora, na onda das reformas, o país enfrenta um dilema: como se integrar ao mercado mundial sem incentivar instituições livres demais como universidades. A maioria dos especialistas duvida que isso possa ser alcançado. Haverá uma crise em, no máximo, cinco anos, prevê ao Journal Cheng Kai-ming, da Universidade de Hong Kong. A China não tem universidades no sentido ocidental do termo, com cultura de pensamento crítico e liberalismo, afirma Cheng. Evidências não faltam, afirma o Wall Street. A época de recrutamento de jovens talentos nas universidades é muito competitiva. Mas empresas estrangeiras costumam mandar universitários para o exterior, para treinamento em pensamento criativo e solução de problemas, diz o Journal. Texto Anterior: EUA fazem no Colorado 'superprisão' de US$ 60 mi Próximo Texto: Família domina 'boom' japonês Índice |
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