São Paulo, quarta-feira, 30 de novembro de 1994 |
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Indústria amplia investimentos
FÁTIMA FERNANDES
Quadro desta reportagem, não foi publicado em alguns exemplares. Boa parte da indústria de bens de consumo está decidida a investir pesado na produção em 1995. A expansão prevista para algumas fábricas chega a 67%. Para empresários que atuam nos setores eletroeletrônicos, confecções, calçados, alimentos e higiene e limpeza, o consumo se estabiliza nos patamares atuais. E para atender a demanda, dizem, é preciso ofertar mais produtos. "Estamos nos preparando para isso", diz Marcel Vanden Bussche, diretor-presidente da Mallory, fabricante de eletro-portáteis. Para 1995, a Mallory reserva US$ 10 milhões para aumentar de 20% a 30% sua capacidade produtiva. A idéia é ampliá-la de 13,5 milhões para 17 milhões por ano. Estudo da Eletros, que reúne a indústria eletroeletrônica, mostra que a produção de eletrônicos deve crescer 20%, em média, no ano que vem. A de eletrodomésticos, até 30%, afirma Lourival Kiçula, porta-voz da entidade. O grupo Refripar (Refrigeração Paraná), que comercializa a marca Prosdócimo, por exemplo, vai investir US$ 10 milhões para aumentar de 15% a 20% a produção de geladeiras, freezers, lavadoras de roupas e condicionadores de ar. Outros US$ 20 milhões a empresa investirá numa nova fábrica de lavadoras de roupas com tecnologia da Electrolux. "Acabamos de formar uma equipe para estudar possíveis investimentos em novas fábricas. A idéia é crescer para atender o mercado local", diz Antonio Carlos Romanoski, diretor-geral. LEIA MAIS sobre investimentos na pág. 2-3 Próximo Texto: Ligações suspeitas; Em cima da hora; Última form; Dinheiro a repor; Tração nas rodas; Alta fidelidade; Linha congestionada; Sem sincronia; Dois exemplos; Homem do ano Índice |
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