São Paulo, quinta-feira, 1 de dezembro de 1994 |
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'Home stay' acelera o aprendizado do idioma
THAÍS OYAMA
Se você já tem alguma base, o progresso é mais imediato. Se não tem nenhuma, com certeza vai aprender. O estudante acorda, toma café e janta falando em francês. Recebe ajuda da família na pronúncia, no vocabulário e na gramática. Todo mundo vai corrigi-lo quando for necessário. Não há como escolher a casa em que você vai ficar, mas é raro dar o azar de cair em uma que o faça querer voltar correndo para a sua. Se isso acontecer, basta solicitar na escola a troca de família. As grandes são boas porque dão mais oportunidades de treinar a língua. As pequenas têm a vantagem de oferecer mais privacidade. Em Paris, 48% dos habitantes vivem sozinhos. Portanto, não é difícil conseguir uma "família" composta de uma só viúva simpática, ou um só homem solteiro. Nas famílias contratadas pela fundação Eurocentres, o estudante ganha a chave de casa e não tem horário para voltar. Segundo as estatísticas da fundação, ele também dificilmente se sente mal-recebido. A escola da fundação fica na Passage Dauphine, que dá quase de frente para a Pont-Neuf, perto dos principais pontos turísticos. As classes funcionam com grupos de, no máximo, 15 pessoas, com 20 a 30 horas de aula por semana. Texto Anterior: Intercâmbio de francês custa desde US$ 1.852 Próximo Texto: Passagem custa a partir de US$ 929 Índice |
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