São Paulo, sexta-feira, 2 de dezembro de 1994
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Distribuição é própria

NELSON BLACHER
DO ENVIADO ESPECIAL

"Existem bons e maus casamentos". A frase de Luis Suarez, da cúpula da Pepsi-Cola Internacional, mostra que o divórcio entre a companhia e a Brahma, sua ex-parceira no Brasil, deixou ressentimentos.
Segundo Suarez, ex-presidente da Pepsi brasileira e atual responsável pelas operações na América Latina, "o casamento limitava" a distribuição. "Agora, com nossa frota própria, podemos fixar e executar nossas prioridades".
A Pepsi não informa quanto aumentará seus negócios no Brasil graças à investida conjunta com a Baesa. Somaram US$ 300 milhões em 1993, aí incluídas as operações da Pizza Hut e Elma Chips.
A Baesa é a maior engarrafadora fora dos EUA, da qual a Pepsi detém 26% de participação.
A empresa espera que a guerra com a Coca-Cola aumente o consumo de refrigerantes no país.
(NB)

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