São Paulo, quinta-feira, 8 de dezembro de 1994
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História deve ser difícil na 2ª fase

FRANCISCO ALVES DA SILVA
ESPECIAL PARA A FOLHA

Pela primeira fase, creio que a Fuvest fez uma prova que, quem estivesse na oitava série e soubesse o mínimo da matéria responderia tranquilamente.
Agora, na segunda fase, a prova deve ser para aqueles que estão realmente preparados.
Não há como comparar uma fase com a outra. Os conhecimentos específicos vão ser cobrados como nunca.
Imagino também que não devam ser exigidos só conhecimentos específicos, mas também "história tangencial" –ou seja, uma ou outra questão vai exigir multidisciplinaridade.
Outras matérias
Um livro como "Romanceiro da Inconfidência" pode misturar história com literatura e história pode aparecer com outras matérias, como geografia e outras disciplinas, por exemplo.
A prova pode ter, ao contrário da primeira fase, muitos mapas e gravuras. Metade do exame deve estar bem difícil mesmo.
Arrisco a dizer os assuntos que podem cair: movimentos messiânicos (Canudos e Contestado, por exemplo), movimento sindical, República, rebeliões regenciais, sociedade colonial, neocolonialismo, entre outros.
Não pense que um assunto pode ser excluído pelo fato de ter aparecido na primeira fase. A Fuvest repete os temas.
Atenção: ainda há um mês para estudar para a prova de história. Vale lembrar que são dez questões para quatro horas de exame.

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