São Paulo, quarta-feira, 14 de dezembro de 1994
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Garçom foi o único a entrar

DA "REUTER"

Um garçom do Palácio da Justiça de Milão forneceu um simpático "ombro para chorar", mas não muitas informações, aos jornalistas que esperavam por notícias do interrogatório de Silvio Berlusconi.
O garçom tornou-se uma importante fonte de informações por ser o único a poder entrar no salão de conferências do quarto andar da sede da Operação Mãos Limpas, levando café, chá, sucos de frutas e bolos.
Suas únicas declarações foram de que a atmosfera estava calma e que o juiz Francesco Borrelli conduzia pessoalmente o interrogatório.
Às 18h (15h em Brasília), durante um intervalo, Borrelli saiu e disse aos jornalistas que o interrogatório ainda duraria "bastante tempo". Àquela altura, a reunião já durava seis horas.

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