São Paulo, terça-feira, 1 de fevereiro de 1994
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Governador do Acre é ameaçado de despejo; PL negocia aliança com Maluf, diz Brigadeiro; Sem-terra deixam hoje fazenda em Paulicéia; Juiz condena a União a pagar CR$ 100 mi; Senado federal recebe indicação de Alkimar; Gaúchos

Governador do Acre é ameaçado de despejo
O governador do Acre, Romildo Magalhães, (PPR) e outras 28 pessoas tem prazo de 30 dias para desocupar o seringal Benfica (10 km de Rio Branco), desapropriada em 89 para reforma agrária. O Incra ameaça entrar com ação de despejo. Magalhães disse que vai esperar decisão judicial.

PL negocia aliança com Maluf, diz brigadeiro
O pré-candidato do PL à sucessão presidencial, brigadeiro Moacyr da Frota, disse ontem que o presidente do partido, deputado Alvaro Valle (RJ), negocia uma coligação no primeiro turno, com o PPR de Paulo Maluf. O brigadeiro acusa Valle de tentar barrar sua candidatura.

Sem -terra deixam hoje fazenda em Paulicéia
As 320 famílias de sem-terra que invadiram no fim de semana a fazenda Santo Antonio, em Paulicéia (SP), devem começar a desocupar a àrea a partir de hoje.A decisão foi tomada ontem em reunião entre os sem-terra, técnicos do Incra e a Polícia Militar. A retirada deve ser pacífica.

Juiz condena a União a pagar CR$ 100 mil
O juiz da 3º Vara da Justiça Federal do Rio Grande do Norte, Francisco Barros Dias, condenou a União a pagar CR$ 100 milhões a Odette Maranhão, 60, viúva do advogado, jornalista e ex-deputado Luiz Maranhão Filho, preso em 1974, durante o regime militar.

Senado Federal recebe indicação de Alkimar
O presidente Itamar Franco já enviou ao Senado Federal a indicação do nome de Alkimar Ribeiro Moura para o cargo de diretor da Política Monetária do Banco Central.

Gaúchos terão carnê para contas públicas
A Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul desenvolveu um sistema que possibilitará aos contribuintes, a partir de julho próximo, receber em casa, reunidas em um carnê, suas contas de luz, água e telefone. O pagamento poderá ser feito por meio do Correio ou nos bancos. O secretário da Fazenda, Orion Cabral disse que o Girobanco provocará uma "economia incalculável", para a secretaria, estatais e bancos.

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