São Paulo, sexta-feira, 4 de fevereiro de 1994 |
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De olho na URV; Troca de indexador; Estatal na privatização; Faltou calor; Última chance; Razão do desemprego; Outros motivos; Como está; Na praia; Pé na África De olho na URV As preocupações com o "descasamento" entre ativo e passivo nos financiamentos da casa própria que seria provocado pela URV, já manifestadas pelos bancos, chegarão logo à área agrícola. Troca de indexador Os recursos do crédito rural do Banco do Brasil vêm de sua caderneta de poupança "verde", indexada à TR. Empréstimos rurais e preços mínimos, idem. A passagem para a URV num setor em que os preços flutuam muito não será nada tranquila. Estatal na privatização A Embratel integra um dos cinco consórcios internacionais selecionados para participar da privatização do setor de telecomunicações do Peru, em 28 de fevereiro. O consórcio é encabeçado pela GTE e conta com a participação da Rádio Marconi, de Portugal. Faltou calor Com o verão fraco em janeiro, a Arno vendeu menos ventiladores do que esperava. Este mês, a produção será menor, diz Felippe Arno. Última chance O calor dos últimos dias, no entanto, animou Sérgio Giorgetti, do Ponto Frio. Ele acha que vão crescer as vendas de geladeiras, freezers e ventiladores. O que deve amenizar o efeito sazonal de um dos meses mais fracos do ano. Razão do desemprego A retração do mercado interno foi apontado por industriais de São Paulo como a principal causa do desemprego nos últimos dois anos. Segundo pesquisa da Fiesp, 81% dos entrevistados compartilham dessa opinião. Outros motivos Encargos sociais elevados e ganhos de produtividade são, nessa ordem, os outros causadores do desemprego, segundo a pesquisa. A lista continua com a terceirização e a concorrência dos importados, que aparecem em quase 30% das respostas. Como está Para o primeiro semestre, a maioria (78%) trabalha com a expectativa de estabilidade no nível de emprego; 12% devem contratar e 6%, demitir. Na praia A Farfaty Empreendimentos lança este ano no Guarujá a Sea Port, uma praça de alimentação com sete lojas e dois quiosques. Investimento: US$ 500 mil. Pé na África A GM escolheu Casablanca, no Marrocos, como base para entrar no mercado africano. As estruturas industriais começam a ser montadas em abril. Texto Anterior: Fleury critica as declarações de peessedebista Próximo Texto: Memória fraca; Espaço caro; Legalidade cobrada; Peça de exportação; Porta aberta; Índice total; Em expansão; Espeto de pau Índice |
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