São Paulo, domingo, 6 de fevereiro de 1994 |
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São Paulo arma bateria antiaérea
MARCELO DAMATO; MAURO TAGLIAFERRI
No São Paulo, as novidades não são apenas a volta do lateral-esquerdo André, que cumpriu suspensão, e a entrada de Gilmar, no lugar de Válber, expulso na derrota por 3 a 2 para o União São João. Com a ambição de se tornar assistente de Telê Santana, o técnico interino Muricy muda também o posicionamento dos zagueiros de área para tentar contornar um antigo ponto fraco da defesa são-paulina: o jogo aéreo. Na partida contra o União, Muricy colocou os zagueiros de forma tradicional, um na altura de cada trave, deixando Doriva no meio. Resultado: o baixinho volante são-paulino falhou nos três gols da primeira derrota do time no campeonato. A solução para a partida de hoje foi aumentar a altura. Caberá a Júnior Baiano, com 1,92 m, a responsabilidade pelo meio da área. Doriva ficará na sobra. Na Portuguesa, o técnico Fito Neves tem tarefa ainda mais difícil. Afinal, seu time tem a defesa mais vazada do Campeonato Paulista. São 11 gols em 4 jogos. Mas Fito Neves não faz mudanças nos zagueiros. Ele quer reforçar a marcação no meio-campo, fixando os jogadores Capitão e Simão no combate. Apenas Cuca fica liberado para a armação das jogadas de ataque. Próximo Texto: Zetti treina na folga para voltar à forma Índice |
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