São Paulo, domingo, 6 de fevereiro de 1994
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CACO BARCELOS; MARIO COVAS; CARLOS REICHENBACH

CACO BARCELOS
Claudia Aparecida da Silva, 14, estudante, leu o livro "Rota 66", do repórter da Rede Globo Caco Barcelos, e pede o endereço dele para correspondência.
Recém-chegado de uma viagem de trabalho à Tanzânia e ao Quênia, o jornalista gaúcho Caco Barcelos, 40, está trabalhando em um novo livro investigativo, cujo conteúdo ele prefere não revelar para não atrapalhar seu trabalho. Em "Rota 66", o repórter relata a violência dos policiais da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), em São Paulo. Seu endereço para correspondência é: Rede Globo, praça Marechal Deodoro, 356, CEP. 01199-900, Santa Cecília, São Paulo, SP.

O diretor de criação Rodolfo Rezende, 27, pergunta: "Por que o publicitário Agnelo Pacheco sugeriu a mudança de nome da Polícia Militar (PM) para Força Protetora?". Rodolfo leu a sugestão de Agnelo na coluna da jornalista Barbara Gancia, da Folha.
O bacharel em direito e publicitário carioca Agnelo Pacheco, 45, responde: "Porque o nome Polícia Militar tem dois processos de resistência. Ninguém gosta nem da palavra 'polícia', nem de 'militar'. São termos negativos. As pessoas querem proteção. Força Protetora tem uma identidade com auxílio. Essa é a verdadeira função da PM: servir e proteger as pessoas".

MARIO COVAS
"Gostaria de saber do senador do PSDB de São Paulo, Mário Covas, se ele tem algum livro publicado (no Brasil ou no exterior), qual sua formação universitária e seu endereço para correspondência". Essas são as dúvidas do professor de matemática Ailton Guillarducci, 27.
O senador Mário Covas, líder do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) no Senado Federal, não tem livro publicado. Ele tem 63 anos, nasceu em Santos e é formado em engenharia civil pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo). Seu endereço para correspondência é: Senado Federal, anexo 2, gabinete 51, CEP. 70.165-900, Brasília, Distrito Federal.

CARLOS REICHENBACH
Felipe Simões, 15, estudante, pergunta a Carlos Reichenbach: "Quais os melhores filmes que você viu em 1993? O cinema nacional vai ou racha em 1994?" Felipe também pede o endereço para correspondência do cineasta.
Na opinião do cineasta gaúcho Carlos Oscar Reichenbach Filho, 48, os melhores filmes que viu no ano passado foram o armênio "Avetik", de Don Askarian, o chinês "Adeus Minha Concubina", de Chen Kaige, o franco-polonês "A Liberdade é Azul", de Krzysztof Kieslowski, e o brasileiro "Forever", de Walter Hugo Khouri. Reichenbach não perde tempo e já começou sua lista dos melhores longas de 1994: "O Pagamento Final", de Brian de Palma, é um deles. Quanto à situação do cinema nacional, o diretor de "Anjos do Arrabalde" e "Alma Corsária" arrisca uma previsão otimista. "A produção vai ser definitivamente retomada. Há uma vontade generalizada por imagens brasileiras", diz. O endereço dele para correspondência é: Dezenove Som e Imagens, r. Irmão Lucas, 31, CEP. 05418-090, Pinheiros, zona oeste, São Paulo, SP.

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