São Paulo, domingo, 6 de fevereiro de 1994 |
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G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio
DA NEGRA TERRA É LEI Veio o meu negro reiOgum de fé que neste solo se encantou No mercado os ciganos lhe venderam ao senhor Plantou caiana... socou café Pilou dendê... pra benzer filho de fé (bis) E no culto de Malê... Viu no culto de Malê (Malê, Malê) Preto velho catimb (catimbó) Conheceu cabloco bravo, fascinado por Tupã... (Yara) Yara no rio, sereia no mar É Janaina que seduz com seu cantar Correu gira pelo norte, capoeira azar ou sorte No Nordeste conheceu Quem viveu na boemia Malandragem, valentia e até hoje não morreu Eu sou jongueiro baiana, Sapucaí eu vou passar E a Grande Rio vem comigo saravá Quem sou eu... que sou eu? Tenho o corpo fechado Rei da noite sou mais eu!!! (bis) Texto Anterior: G.R.E.S. Portela Próximo Texto: O Rio desfila o Rio Índice |
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