São Paulo, segunda-feira, 7 de fevereiro de 1994
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Foliona tem receita para encarar a festa até o final

Know-how inclui aulas de pagode e moderação na bebida

JAIRO BOUER
ESPECIAL PARA A FOLHA

Marina Rodrigues de Souza, 24, é uma das folionas que deverão enfrentar os bailes deste ano sem medo de acabar no pronto-socorro de algum hospital. Com um know-how adquirido ao longo de outros Carnavais, ela já programou muita festa e poucos problemas para os próximos dias.
Formada em psicologia e trabalhando em São Paulo como "head-hunter" (profissional de alto padrão especializado em "caçar" executivos para postos estratégicos em grandes empresas), ela escolheu a cidade de Lavras, na região sul de Minas Gerais, como cenário do Carnaval em 94.
Marina tem uma receita simples para dançar até o fim do Carnaval sem maiores danos. Consome álcool com moderação, evita misturar tipos diferentes de bebida e procura se hidratar bem durante o baile. "Meu organismo tem um tipo de termômetro. Quando estou ficando um pouco alta, sinto náusea só de pensar no próximo gole. Sei que aí é a hora de beber água e descansar um pouco", afirma.
Outra receita que dá certo com Marina é não ficar sem comer nos intervalos dos bailes e evitar alimentos pesados durante o Carnaval. Como frequenta semanalmente aulas de pagode, acredita estar em forma para enfrentar a maratona que se aproxima.
Nos anos anteriores, Marina costumava sair das noitadas nos salões diretamente para os bailes de matinês, sempre em cidades do interior de São Paulo. "Gosto muito de dançar. Só falta mesmo pular a noite toda em uma ala de escola de samba, de preferência no Sambódromo do Rio de Janeiro", conclui.
(JB)

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