São Paulo, quarta-feira, 9 de fevereiro de 1994
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Glória Perez realiza ato no Fórum do Rio

DA SUCURSAL DO RIO

A autora de novelas Glória Perez e integrantes da Federação de Mulheres Fluminenses lançaram ontem, no Fórum do Rio, campanha nacional para que o Congresso vote, em regime de urgência, projeto de lei que inclui o homicídio qualificado no rol dos crimes hediondos. As manifestantes reclamaram que o projeto está parado no Congresso desde outubro de 93.
Mãe da atriz Daniella Perez, assassinada em dezembro de 92, Glória foi ao Fórum para assistir ao que seria a última prova de defesa do processo que investiga o furto de US$ 6 mil dólares que a atriz estaria carregando em sua bolsa, no dia do crime. A sessão foi adiada para 8 de março, porque duas testemunhas –os policiais Mauro Magalhães e Cidade de Oliveira– não puderam comparecer.
Atual secretário de Segurança de Roraima, Magalhães não pôde comparecer com Oliveira porque os dois estão tratando do esquema de segurança do Carnaval local. Com o adiamento, o ator Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, acusados de terem assassinado a atriz, foram ao Fórum, mas não chegaram a entrar na sala de audiências.

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