São Paulo, sábado, 26 de fevereiro de 1994 |
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Crupiês são reincidentes
DA REPORTAGEM LOCAL O advogado Robert Calife, 58, disse que só irá formular a defesa de seus clientes durante o processo judicial. Calife defende os 15 crupiês e o gerente do cassino. Ele disse não saber quem era o proprietário do cassino.Dois dos crupiês –Franco Riveros, 43, e Juan Ramon Leguizamon Ruiz Dias, 31,– já tinham sido presos no cassino da rua Carlos de Oliveira Coutinho, 23, no Morumbi (zona oeste), fechado no último dia 9. Um dos jogadores que estavam no cassino fechado ontem, Rafael Tepedino Filho, 43, era o gerente do cassino estourado no dia 9. Esses indícios reforçam a suspeita da polícia de que os dois cassinos seriam do mesmo dono, o bicheiro Ivo Noal. A Folha procurou Noal ontem à tarde, mas não o encontrou. (MG) Texto Anterior: Polícia fecha mais um cassino no Morumbi Próximo Texto: Médico é indiciado e surge nova denúncia Índice |
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