São Paulo, domingo, 27 de fevereiro de 1994
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Caderno é álbum histórico

O caderno "Poli 100 anos", publicado em 15 de agosto de 1993, foi, além de uma edição dedicada à mais importante escola de engenharia do Brasil, a Politécnica de São Paulo, um retrato da situação da área no país e seus desafios para o futuro. Para o editor de Suplementos, Ricardo Gandour, 31, responsável pela execução do caderno, foi também uma forma de mostrar como a engenharia afeta o dia-a-dia das pessoas e modifica seu cotidiano.
A edição de textos e imagens (fotos e artes) procurou dar ao leitor a impressão de estar folheando um álbum, resgatando a história da Poli e do país e relacionando-as com a vida das pessoas. Segundo a editora de Arte, Didiana Prata, 25, o projeto gráfico procurou mostrar a história da escola e também o que ela tem de mais inovador. A capa do caderno retrata essas duas faces: o monumento a Ramos de Azevedo ao fundo e à frente um moderno aparelho medidor de latitude e longitude, que "convivem" na Poli.
O trabalho exigiu amplo planejamento: desde a escolha de uma tipologia sóbria e elegante, a definição de pautas até a seleção das imagens. Para Gandour, o prêmio "foi um marco": "Coroa tudo o que realizei até hoje". "Quando as coisas são feitas com planejamento dão muito certo", afirma Didiana.

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