São Paulo, quinta-feira, 3 de março de 1994 |
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Mãe acusa hospital de reter bebê
LUÍS EDUARDO LEAL
O plano de saúde do próprio hospital, individual, previa apenas a cobertura das despesas de parto e internação da mãe. Segundo os pais, o São Luiz não aceitou incluir as crianças no plano. A direção do hospital alega que a comercialização do plano foi suspensa há dois anos e que novas inscrições não seriam aceitas. Luiz e Elaine –associados ao plano de saúde do hospital desde 1989– requereram na Justiça a inclusão dos filhos como dependentes, após terem seu pedido negado pela gerência do hospital. As crianças nasceram com 1,39 kg e ficaram os cinco dias seguintes em uma UTI. Christian teve alta anteontem, ao alcançar a marca dos 2 kg. Mas só teria sido liberado pelo hospital após obter um habeas corpus. Elaine afirma que um funcionário da tesouraria teria exigido o pagamento das despesas referentes à internação do bebê antes de sua liberação. LEIA MAIS sobre o caso dos bebês à pág. B-4 Texto Anterior: Fuvest divulga lista da terceira chamada Próximo Texto: Prefeito define desapropriação no Itaim Índice |
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