São Paulo, segunda-feira, 14 de março de 1994![]() |
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Folha faz hoje debate sobre 50 anos do HC
DA REPORTAGEM LOCAL O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo é tema do debate "50 anos: Situação Atual do HC e Perspectivas", que será realizado hoje no auditório da Folha, às 19h30. O hospital começou a funcionar no dia 19 de abril de 1944.Cem convites estarão à disposição do público a partir das 9h de hoje na portaria da Folha (al. Barão de Limeira, 425, Campos Elíseos, São Paulo). Quatro médicos compõem a mesa: o superintendente do HC, Antonio Carlos Gomes da Silva, o diretor-executivo da Fundação Faculdade de Medicina, Gyorge Bohm, o chefe do departamento de cirurgia, Dario Birolini, e o chefe da clínica médica de hematologia, Dalton Chamone. Com orçamento de aproximadamente US$ 1 milhão por dia e 10.500 funcionários, o HC vive uma situação de contrastes. No pronto-socorro do Instituto Central, algumas macas ficam alojadas nos corredores e, uma placa, colocada na porta, anuncia o número de pacientes excedentes no local. No Incor (Instituto do Coração) são atendidos, com tecnologia moderna, presidentes e ex-presidentes da República. Para o diretor da Faculdade de Medicina, Adib Jatene, 64, o HC tem hoje uma função mais assistencial do que na década de 40, quando quase só se aceitavam casos de interesse didático e científico. "Os pacientes eram, em sua maioria, indigentes." Hoje o HC faz vários procedimentos de rotina, que também são oferecidos em outros hospitais públicos. Depois da abertura do Instituto Central, o HC se multiplicou em um complexo de hospitais. Em 1951 foi fundado o Insituto de Ortopedia. Em 1952, o de Psiquitria. Em 1976, o da Criança. O Incor começou a funcionar em 1975. Texto Anterior: Brasileiro que ficou preso na Suíça estuda ação judicial Próximo Texto: Chuvas deixam 4 mil desabrigados no Pará Índice |
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