São Paulo, segunda-feira, 14 de março de 1994![]() |
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Palmeirenses negam efeito da maratona
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
Os jogadores têm a mesma opinião. "Não ficamos cansados. Aliás, no segundo tempo tivemos mais chances de gol do que na primeira etapa", disse o atacante Evair. "O gol não saiu por infelicidade mesmo", completou. Esteja ou não cansado, o Palmeiras joga amanhã contra o Rio Branco e na quinta-feira enfrenta o Velez Sarsfield, na Argentina, pela Libertadores. Para Mazinho, que também nega que a equipe esteja estressada, o fato de o Palmeiras ter permtido a vitória ao Corinthians não altera em nada os planos para a Libertadores. "Está tudo dentro da nossa expectativa", disse o jogador, que pode ser chamado por Parreira para o amistoso da seleção brasileira com a Argentina, dia 23 em Recife. O lateral Roberto Carlos, que jogou o segundo tempo no sacrifício (sentiu uma pancada na perna sofrida na sexta-feira contra o Santo André), também afastou a possibilidade de a equipe estar cansada. "Temos que trabalhar nossas falhas", disse o jogador. Ele afirmou também que Marcelinho dificultou seu trabalho no segundo tempo, com uma forte marcação. "Em metade do campo, ele não me deixava pegar na bola", reclamou. Para Amaral, que foi preterido pelo técnico Luxemburgo, sua substituição foi normal. "Sabia que estava jogando bem. Quando ele me tirou, esperava que o Rincón conseguisse finalizar. Pena que não deu certo", disse o meia. Presente nos vestiários, o vice-presidente de futebol Serafim Del Grande afirmou que o Palmeiras joga no próximo domingo sua primeira partida pelo returno do Paulistão. Pela tabela, o jogo seria sábado (com transmissão da TV). "Já conversamos com a federação", disse.(JHM) Texto Anterior: Luxemburgo acha que não cometeu erro Próximo Texto: VEJA O DESEMPENHO DE CORINTHIANS E PALMEIRAS Índice |
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